A velha Faia jaz sob as águas, devido à
construção da Barragem do Vilar,
perspectivada por um poder económico condicionante de um poder político
instalado, que, sem olhar a meios, sacrificou uma povoação, sem que os
benefícios viessem a compensar, quanto mais a ultrapassar, o ónus dos
custos.
Resta uma velha casa sobranceira ao lençol de água que ali se espraia e
espelha, propriedade da freguesia, e a Igreja Paroquial que foi transportada
pedra a pedra para o novo local e agora circunscreve em torno de si todo um
novo povoado, lindamente implantado e
devidamente acondicionado e ordenado.
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